sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Delicados Sonhos


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Delicados Sonhos
Efigênia Mallemont




Abriu-se a janela dos sonhos
Que eu naturalmente me dei
Com toda loucura que juntei
E que tive naquele instante.


Senti que a boca que beijei,
Tinha sabor de cumplicidade
Posso agora ao beijo ganho
Sentir o que esperei e desejei


Depois quando a realidade
Me fez, mais uma vez, acordar
E sentir que o torpor é sonhar
Com uma cotidiana saudade.


Senti nas dobras do coração
Um misto de dor e emoção
Ficando frias lamentações
Deixando marcas de ilusões.
 


Sáb, 6 de Dez de 2003 3:50 pm

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